O 13º salário é uma das principais conquistas trabalhistas da legislação brasileira. Ele corresponde a um pagamento extra e é proporcional ao vínculo de 12 meses do funcionário. Também chamada de gratificação de Natal, a alternativa foi criada ainda na década de 1960, pela Lei nº4.090. Do ponto de vista das empresas, sabia que é possível fazer um empréstimo para pagar o 13º salário?
Com o apoio de uma boa linha de crédito, é viável cumprir todas as obrigações sem afetar o orçamento do negócio. Para tomar uma boa decisão, é essencial se aprofundar no assunto e conhecer todas as alternativas.
Para não ter dificuldades, veja como e por que fazer empréstimo para pagar o 13º salário e tire as suas dúvidas!
O 13º salário é um direito de todo trabalhador contratado, com carteira assinada e submetido às regras da CLT. O valor é proporcional ao tempo trabalhado e há o pagamento de 1/12 para cada mês, até a data de pagamentos.
Vamos imaginar que um profissional foi contratado em abril. Como ele trabalhará oito meses até o final do ano, tem direito a 8/12 do 13º salário. Caso permaneça na empresa, receberá o valor integral no ano seguinte.
Em relação às datas de pagamento, ele deve ser dividido em duas parcelas. A primeira tem que ser paga entre 1º de fevereiro e 30 de novembro; e a segunda deve ser quitada até 20 de dezembro, no máximo.
O valor considera o salário integral — ou seja, sem descontos — do profissional. Se houver o acréscimo de horas extras, adicional de insalubridade e outras gratificações, o valor também é levado em conta.
Antes de pensar em fazer um empréstimo para pagar o 13º salário, é preciso entender o que acontece em certos casos especiais. No caso de demissão, o valor a ser pago é sempre proporcional, em relação ao que foi trabalhado durante todo o ano.
Se uma pessoa tiver trabalhado 1 mês após receber o último 13º, terá direito a 1/12 do valor. Se tiver trabalhado 11 meses, terá direito a 11/12 e assim por diante. O cálculo deve ser adequado para evitar problemas sobre a indenização trabalhista.
Além disso, o trabalhador pode optar por receber a primeira parcela no momento de suas férias. Nesse caso, deverá apresentar a solicitação por escrito até o último dia de janeiro e isso deve estar previsto no acordo com o sindicato.
Quem tiver mais de 15 faltas não justificadas em um mês, por outro lado, perde direito a 1/12 do salário. Já quem pede demissão também tem direito a ganhar o valor proporcional, pois o único que não recebe é o profissional demitido por justa causa.
Pensar em um empréstimo para pagar o 13º salário é importante porque o descumprimento dessas regras gera graves consequências. Se houver um atraso ou a falta completa de pagamento, o empregador é multado por cada funcionário que não recebe o valor. O custo da multa é dobrado quando se trata de uma empresa reincidente.
Já os valores incorretos podem resultar em denúncias para a fiscalização e até em ações trabalhistas, em busca de indenização. Na prática, o seu negócio corre o risco de perder muito mais dinheiro que ao fazer o pagamento.
Além de tudo, tais problemas afetam a percepção sobre a empresa. Profissionais passarão a desconfiar da empresa e até os consumidores podem promover algum tipo de boicote, por exemplo. Para demonstrar responsabilidade social e econômica, portanto, é altamente recomendável fazer o pagamento correto e no prazo.
E tenha cuidado: mesmo um profissional autônomo, como quem tem a própria clínica ou consultório, está sujeito a sofrer com as sanções e multas da fiscalização.
Ao mesmo tempo, não há como negar que provisionar o valor necessário para esse pagamento pode ser difícil para a empresa. Com os custos operacionais e até com a baixa demanda, a tarefa de guardar o dinheiro e fazer o pagamento extra se torna complicada.
O melhor modo de driblar a questão é fazer um empréstimo para pagar o 13º salário. Trata-se de uma modalidade de crédito específica e exclusiva para garantir o capital necessário para quitar esses valores.
Essa é uma alternativa interessante porque não é preciso retirar o dinheiro de uma só vez e de um orçamento que já está “ocupado” por outras atividades. Com essa linha de crédito, também é possível parcelar o valor e ter melhor previsibilidade.
Isso permite até pagar boa parte das parcelas com ajuda das vendas elevadas do final do ano, por exemplo. Assim, recorrer ao empréstimo para pagar o 13º salário é um meio de cumprir as obrigações, sem colocar a parte financeira em risco.
Ao mesmo tempo, a linha de crédito tem que ser escolhida com cuidado. Lembre-se de que a intenção é que a contratação ajude o negócio e as finanças, em vez de torná-las mais complicadas.
Para obter as melhores condições, vale a pena recorrer a uma cooperativa de crédito. Essa organização é formada por profissionais, empresários e outros interessados em usar certos serviços financeiros.
A atividade não visa ao lucro e todo mundo tem poder de decisão. Mais ainda: as sobras são divididas, proporcionalmente, entre os integrantes. Então, é possível encontrar condições melhores — inclusive, ao falar do empréstimo para pagar o 13º salário.
Com o cooperativismo de crédito, você pagará taxas de juros menores e terá condições mais interessantes que nos bancos tradicionais. É um ótimo caminho para evitar o endividamento do negócio e cumprir todas as obrigações. Com esse empréstimo, você ainda poderá receber uma parte maior das sobras no futuro.
A Unicred oferece esse empréstimo para pagar o 13º salário e muitas outras alternativas para o seu negócio. Com estrutura robusta, atendimento diferenciado e outras condições, garante que a sua empresa possa ficar em dia com a folha de pagamento.
O empréstimo para pagar o 13º salário é uma excelente opção para dar conta dessa obrigação trabalhista. Com o apoio de uma cooperativa de crédito, fica ainda mais fácil realizar a quitação dos valores no momento adequado.
E já que a Unicred pode ajudar a sua empresa, entre em contato com um de nossos consultores e saiba como fazer parte!
A Unicred é uma instituição financeira cooperativa, cujo objetivo é fornecer crédito e prestar serviços aos seus cooperados.